(Parte1) - A traição vinda das trevas.
Era de manhã, não fazia mais de uma hora que o sol nascera. O combinado era absoluto, naquela manhã o negocio teria que ser feito, pela impaciência dos dois lados.
Três homens altos de terno com aparência jovem os três aproximadamente com 26 anos apostos em frente ao carro vigiavam atentamente qualquer movimento suspeito perto dali. O local de encontro era um velho galpão abandonado perto da saída sul da cidade, o lugar era imundo repleto de papelão e lixo, aparentemente não era utilizado a muito tempo.
O homem da esquerda levantou o braço à altura do rosto e olhou para o relógio, virou a cabeça para a entrada e disse com um tom de tédio.
_ Já se passaram 5 minutos, tem certeza que é aqui Mike?
O homem do meio era um pouco mais jovem e magro que os outros se moveu, tinha o cabelo liso e negro que ia até o nariz, mostrava aparência que não dormia a dias. Logo olhou para o lado e disse com um tom de desprezo:
_ claro que é, foi à autoridade em pessoa que decidiu o local.
- Por que tanta pressão da parte da autoridade, Mike? Ligaram-me as quatro da manhã e nem explicaram do que se tratava.
James, James… se você não fosse tão novo na equipe eu te levaria ao julgamento da Organização. – Falou Mike com um tom de desdém. – Se trata do Amuleto.
Surpreso James o observara e o homem da esquerda falou em tom irônico:
_ Olha! O queridinho do chefe esta em uma missão arriscada.
Você nem tem idéia… – Disse Mike com um sorriso desafiador. – e alem do mais Jason só vamos compr…
Logo adiante um som de carro se aproximando o interrompeu e levou-os a ficar em posição.
Logo a diante um COROLLA preto vinha na direção deles, dentro do carro havia duas pessoas, as duas tinham aparência francesa, logo que o carro parou saíram os dois, um deles era muito alto e corpulento enquanto o outro era baixo e gordo, mas os dois possuíam um bigode gigante que os deixavam ridiculamente feios.
Os dois homens caminharam até os três segurando uma mala de couro, não se falava nada de ambos os lados até que Mike acenou e disse:
- Deve ser o senhor Arthur? Não? – Logo apertou a mão do rapaz, e ele afirmou. – E você deve ser Fred? – Referindo ao alto rapaz da direita.
Apertaram as mãos trocaram cumprimentos e foram na direção a uma mesa velha que se encontrava no canto do balcão que deveria ter sido a muito tempo um depósito de carros ou uma oficina, não se dava pra ter certeza por causa do lixo, mas avia vários destroços e carcaças de carros fora do balcão.
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